A Base Aérea de Beja (BA11), foi descartada como infraestrutura operacional para receber a futura frota de helicópteros da Protecção Civil, para combate a incêndios.
A Base Aérea N.º11, sedeada em Beja, deixou de ser opção para o Ministério da Administração Interna, para ser a base operacional da futura frota de helicópteros da Protecção Civil.
A notícia foi avançada pelo “Jornal de Notícias”, citando o Secretário de Estado da Administração Interna, Rocha Andrade, que revelou que ao contrário do inicialmente previsto a base operacional de helicópteros da Protecção Civil, deverá ser instalada num aeródromo municipal e não em instalações da Força Aérea. Esta hipótese foi excluída porque a única base com condições seria a de Beja, considerada “muito pouco central”. Os aeródromos de Seia, Viseu e Ponte de Sôr são agora as alternativas em estudo.
A frota pública será composta por seis helicópteros médios (Kamov) e quatro ligeiros (Eurocopter), tendo na passada semana sido criada a Empresa de Meios Aéreos (EMA), uma sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos.
Recorde-se que em 15 de Janeiro, a Voz da Planície informava que o Ministério da Administração Interna estava a tentar encontrar uma infra-estrutura aeronáutica para fazer sedear os dez helicópteros que começam a chegar a Portugal em Maio e a Base Aérea de Beja é uma das hipóteses para sedear a frota.
O então Chefe de Gabinete de Relações Públicas da Força Aérea, Coronel Carlos Barbosa, confirmava que uma comissão do MAI tinha visitado a base para a avaliação das condições de recepção das aeronaves.
O “Jornal de Notícias” revela agora que os seis helicópteros Kamov Ka 32 que o Governo decidiu comprar em concurso público, terão que ser matriculados como aeronaves do Estado. A ausência de certificação dos aparelhos, levou `impugnação do concurso por parte de um dos concorrentes.
A concluir resta referir que a inexistência de certificação das aeronaves, impede o transporte de passageiros, ou seja, actividades como transporte hospitalar de doentes, estão inviabilizadas.
Constituída a Empresa de Meios Aéreos, entidade que vai gerir a frota pública de helicópteros, as suas duas missões prioritárias serão a certificação de aeronaves e recrutamento de pilotos, situações que a titulo provisório foram desenvolvidas por uma comissão de acompanhamento, que esteve na Base de Beja a avaliar as capacidades para a mesma poder receber os Kamov e os Eurocopter.
A notícia foi avançada pelo “Jornal de Notícias”, citando o Secretário de Estado da Administração Interna, Rocha Andrade, que revelou que ao contrário do inicialmente previsto a base operacional de helicópteros da Protecção Civil, deverá ser instalada num aeródromo municipal e não em instalações da Força Aérea. Esta hipótese foi excluída porque a única base com condições seria a de Beja, considerada “muito pouco central”. Os aeródromos de Seia, Viseu e Ponte de Sôr são agora as alternativas em estudo.
A frota pública será composta por seis helicópteros médios (Kamov) e quatro ligeiros (Eurocopter), tendo na passada semana sido criada a Empresa de Meios Aéreos (EMA), uma sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos.
Recorde-se que em 15 de Janeiro, a Voz da Planície informava que o Ministério da Administração Interna estava a tentar encontrar uma infra-estrutura aeronáutica para fazer sedear os dez helicópteros que começam a chegar a Portugal em Maio e a Base Aérea de Beja é uma das hipóteses para sedear a frota.
O então Chefe de Gabinete de Relações Públicas da Força Aérea, Coronel Carlos Barbosa, confirmava que uma comissão do MAI tinha visitado a base para a avaliação das condições de recepção das aeronaves.
O “Jornal de Notícias” revela agora que os seis helicópteros Kamov Ka 32 que o Governo decidiu comprar em concurso público, terão que ser matriculados como aeronaves do Estado. A ausência de certificação dos aparelhos, levou `impugnação do concurso por parte de um dos concorrentes.
A concluir resta referir que a inexistência de certificação das aeronaves, impede o transporte de passageiros, ou seja, actividades como transporte hospitalar de doentes, estão inviabilizadas.
Constituída a Empresa de Meios Aéreos, entidade que vai gerir a frota pública de helicópteros, as suas duas missões prioritárias serão a certificação de aeronaves e recrutamento de pilotos, situações que a titulo provisório foram desenvolvidas por uma comissão de acompanhamento, que esteve na Base de Beja a avaliar as capacidades para a mesma poder receber os Kamov e os Eurocopter.
Fonte: Voz da Planicie
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